Em 2011 a Guiné-Bissau gastou apenas 0,02% do seu PIB agrário em investigação agrária — sendo de longe o nível mais baixo em África (e no resto dos países em desenvolvimento).
O INPAé a única instituição de I&D agrária do país. O financiamento dos seus programas de I&D depende inteiramente de doadores e é extremamente limitado e volátil, sendo não existente em alguns anos. Consequentemente muitos dos programas de investigação do INPA não possuem financiamento.
O país está muito aquém de possuir uma massa crítica de investigadores agrários qualificados. Em 2011 o INPA empregou apenas nove investigadores com formação universitária e, desses, nenhum possuía o grau de Mestre ou Doutor e nenhum deles era do sexo feminino.
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